sábado, 5 de dezembro de 2015

INVESTIDURA DE NOVOS VOLUNTÁRIOS DO CVLAHSB

O Dia Mundial do Voluntário, que se comemora anualmente em 5 de Dezembro, foi assinalado pela Liga dos Amigos do Hospital se São Bernardo, em Setúbal, com a investidura de 27 novos voluntários do seu Corpo de Voluntariado.
A cerimónia decorreu na Sala de Reuniões do Hospital, que foi pequena para acolher quantos nela tomaram parte, bem como os convidados, familiares e amigos dos voluntários agora investidos, depois de um estágio de nove meses que se seguiu ao Curso de Formação frequentado no início do corrente ano.
A abrir, a Coordenadora do Corpo de Voluntários, Maria Eugénia Canito, assumiu a coordenação do evento, e dirigiu aos presentes palavras alusivas à data, que hoje se comemora, tendo passado à apresentação do Grupo Coral da LAHSB, sob a direcção de Paulo Tavares que interpretou diversos temas do seu reportório

Durante a actuação do Coral

Depois da actuação do Coral, foi projectado um vídeo alusivo à actividade do Corpo de Voluntários da Liga dos Amigos do Hospital de São Bernardo, constituído por uma sucessão de fotos, realizado pela voluntária Sónia Maria Rodrigues.
Assistindo ao vídeo
Chegou então, após a apresentação do vídeo, de se pronunciarem sobre a data, e o significado da Investidura dos novos Voluntários, as seguintes entidades: em representação do Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal, a cirurgiã Aurora Pinto; o Assistente Espiritual (capelão) do Hospital, Pe. João Rosa José; o Presidente da LAHSB, Cândido Teixeira; e o Presidente da Mesa da Assembleia Geral de Liga, Eugénio Fonseca. Todos os oradores se referiram ao Voluntariado em geral e, em particular, ao serviço que os voluntários prestam ao doente (e familiares deste), em complemento da prestação dos profissionais e auxiliares de Saúde, tendo em atenção as orientações desses mesmos profissionais sempre que tais orientações se tornem necessárias. A acção do Voluntário situa-se junto à fronteira que os profissionais geralmente não têm tempo para ultrapassar, dado que estão para além da especificidade das suas funções. Muitas vezes a necessidade maior do doente consiste, simplesmente, em ter quem lhe dê um pouco de atenção, e esteja com disponibilidade para ouvir os seus desabafos, numa conversa que fica apenas entre os dois dialogantes. O Voluntário, além do sigilo a que está obrigado, quando em serviço não tem cor, religião ou opções religiosas, políticas, ou de qualquer outra natureza pessoal. 








«Ser Voluntário é Dar Sem Esperar Receber».
Passou-se então à Investidura propriamente dita com a entrega das novas batas (riscas verticais amarelas e brancas, de 3mm de largura), e do documento de Compromisso, respectivamente pelo Presidente da Liga e pela Representante do Presidente do Conselho de Administração do Hospital de São Bernardo. O compromisso assumido é o seguinte:



Eu (nome), abracei o Corpo de Voluntários da Liga dos Amigos do Hospital de São Bernardo para nele desenvolver a minha acção em prol dos DOENTES.
Comprometo-me a realizar essas tarefas num espírito de missão, pela Palavra e pelo Serviço, e de acordo com o Regulamento que me foi entregue.



Depois de assumido o Compromisso, passou-se à bênção das novas batas, pelo Pe. João, da qual estavam dispensados os não católicos, sendo afirmado que havendo, em cerimónias idênticas futuras, voluntários de outra qualquer religião, tentar-se-ia convidar um sacerdote dessa religião para um acto equivalente ao que iria acontecer.


Foram, depois, despidas as batas com que os novos Voluntários estagiaram, sendo-lhes as novas vestidas pelas Madrinhas (ou pelos padrinhos) respectivas.



Por fim, cada novo Voluntário recebeu uma vela que acendeu na que a Coordenadora Maria Eugénia Canito lhe apresentou, e recebeu uma for (gerbera) das mãos da Voluntária Maria Júlia Cabral Adão.





Foi assim que decorreu a Investidura dos Novos Voluntários do CVLAHSB, num ambiente de Felicidade, Esperança e Espírito Solidário, bem espelhado no rosto da Coordenadora, na atura do encerramento.



Fotos de Paulo Miguel Eusébio.

Setúbal, 5 de Dezembro de 2015
Paulo Eusébio.

(Texto escrito com a grafia anterior ao acordo que, apesar de posto em vigor num Portugal orgulhosamente só, nunca aconteceu)

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Eu voto!... E você?

  Aí estão as eleições, cada vez menos livres, mas ainda rotuladas de democráticas. Menos livres porque enquanto os partidos do “arco da governação” têm ocupado horas e horas de informação, desde há meses, os outros, com assento parlamentar, têm tido um espaço muito menor.
  Às portas da campanha, a auscultação que se fez do que pensam “os maiores partidos” teve a forma de debate transmitido, simultaneamente, nos três canais televisivos (a RTP2 ficou de fora) e nas rádios de maior audiência nacional. Os “debates” em que intervieram os outros partidos com assento parlamentar, foram atirados para estações em sinal aberto mas acessível, apenas por quem tenha contrato com uma operadora de “cabo”. Dos restantes, em estações de menor audiência, RTP2 incluída, passaram entrevistas, ou debates com gente das diversas candidaturas,
   Num processo democrático, seria de esperar que, durante a Campanha, todas as candidaturas tivessem tratamento igual, pelos órgãos de Comunicação Social. Está à vista de todos esta “igualdade”!
   Gastam-se horas e horas com os algozes, agora transformados em fadas-madrinhas, a cantarem desafinados e a berrarem que, sem eles, estará tudo perdido e com saltitões, de armas no bolso que disparam e atingem os próprios pés,
   Para muitas pessoas, as eleições vão ser disputadas, com hipótese de formar o futuro Governo, entre o PàF (que nome sugestivo!) e o PS. E, como se não bastasse, parecem ignorar que o PàF esconde em si os obreiros da miséria em que o País foi mergulhado.
Só a informação isenta, e a igualdade de tratamento, legal e de facto, permitem a escolha livre eleitores.
 A informação tem sido distorcida ou omitida pelos disciplinados órgãos de Comunicação Social, ao serviço das forças financeiras que sustentam este Governo.
Sonegar informação é limitar e Liberdade!

   Outra novidade desta campanha são as sondagens diárias que, mais se assemelham a encomendas despachadas à pressa, como se o “sondador” morasse num prédio de14 ou 15 pisos e, ao sair de casa, chegado à porta da rua, tocasse sequencialmente a todas as campainhas, e, à pessoa que o atendesse em cada um dos apartamentos lançasse a mesma frase: “Bom dia, Vizinho, sou o Ezequiel, do 14.º, frente. Se as eleições fossem agora em quem votava?”. Posto isto multiplicava por dez o número de apartamentos do prédio e somava as respostas de intenção de voto em cada candidatura, tendo o cuidado de incluir os que não atendessem do lado direito, no PàF, no lado esquerdo, no PS e, na frente, nos indecisos: para dar mais credibilidade, faria corresponder o somatório disto tudo a 80%. Os 20% serviriam para apresentar como abstenção. O resultado da sondagem diária, dependeria, de quem respondesse em cada dia, à campainhada. Margem de segurança atribuída, 2,5%.
  Não afiançando que seja este o método usado, não levaria a resultados muito diferentes dos apresentados diariamente na Comunicação Social. Este embuste atrai um enxame de moscas, perdão!, de comentadores que passam horas a comentar esta ficção como se de realidade se tratasse.
   A quem interessa isto e porquê?
Interessa, antes de mais, a quem julga ter no eleitorado uma parte manipulável que acima de tudo, gosta de estar em maioria, como, “Maria-vai-com-as-outras.”. Interessa também a quem conte com a atitude dos fracos, vencidos antecipados, que pensam: “eles já ganharam, o meu voto não serve para nada. Não vou lá!”.
   Interessa lhes porque diminui o voto nas candidaturas menos conhecidas que os dois parceiros da coligação, com a passividade de outros, que deviam denunciar a situação em vez de a ela se acomodarem, tudo fizeram para esconder essas candidaturas, o que me leva a pensar, que vai ficar fora do Parlamento, gente muito mais capaz que a média dos que vão lá sentar-se.

  Porque há gente capaz nos “pequenos partidos” (designação abusiva, arrogante e prepotente posta a correr pelos que nos conduziram à situação miserável em que estamos!), tenho em quem votar.
   Sou livre de expressar a minha fé no futuro de Portugal!
   Sou livre de votar em quem julgo que melhores garantias de futuro nos dá!
   Sou livre de indicar, votando o futuro, que quero para os meus netos!
   O voto útil é o voto livre!

   Eu voto! E você?

Setúbal, 29 de Setembro de 2015

Paulo Eusébio


terça-feira, 22 de setembro de 2015

LIVRE - Angariação de Fundos

Caríssimos Amigos.

As minhas cordiais saudações a todos vós.

Como sabemos, uma das grandes dificuldades de qualquer força política que não seja representada no Parlamento, é chegar aos Eleitores. 
Num sistema cuja comunicação social, incluindo os meios pagos por todos nós, se revela impermeável aos que não se conformam com a desgraça e derrocada social para que fomos empurrados, salvo no que uma Lei feita por medida, e sucessivamente reajustada, por interpretações dos que mais beneficiam com o sistema, impõe, a única maneira de "dar a volta" é o contacto directo com os cidadãos eleitores.
 O LIVRE, partido, que conseguiu eleger um deputado para o Parlamento Europeu,propondo-se agora eleger um grupo nas Legislativas, não para dizer o que está mal, o que qualquer pessoa faz, mas para apresentar soluções inadiáveis, para recuperarmos a dignidade das pessoas e a sua segurança, económica, social e sanitária. 
Embora recebido com simpatia e entusiasmo, por muitos dos que que são contactados individualmente, nas acções de rua, em todo o Território Nacional, o LIVRE está em campanha, com escassos meios, assegurados por subscritores - entre os quais me conto com muita honra - e simpatizantes, cheios de boa-vontade, lutando com as dificuldades naturais de quem não recebeu um cêntimo do Estado e, se vier a receber, será de acordo com os votos em nós depositados.
Não me alongando mais, deixo-vos a ligação pela qual podereis acompanhar-nos:  http://tempodeavancar.net/ 
Se dispõem de Facebook, a ligação distrital é esta: https://www.facebook.com/LTDA.Setubal?fref=ts
Um pedido final: se puderem, ajude-nos, mesmo que vos pareça pouco... quem dá o que pode...
Transcrevo sobre a maneira de doar:

"Caros,
Precisamos do vosso esforço! É hora de procurarmos, nos nossos distritos, quem possa ajudar financeiramente esta campanha.
Passem o sos: precisamos de fundos urgentemente. A conta é esta:
1. Doação geral para o partido político LIVRE
Vamos lá!"
Agradece-se a quem possa contribuir ou divulgar o pedido.
Luís Figueiredo
MONTEPIO GERAL
NIB: 0036 0265 9910 0022 8797 0
IBAN: PT50 0036 0265 9910 0022 8797 0
BIC: MPIOPTPL
DESCRITIVO: donativo partido LIVRE


Se quiserem visitar a nossa Sede Distrital de Campanha na Av Luísa Todi, 292, em Setúbal, onde teremos enorme prazer de vos receber.

Grato por terem lido esta mensagem a todos desejo u futuro melhor.
Saudações Livres

Setúbal, 22 de Setembro de 2015
Paulo Machete Eusébio




segunda-feira, 1 de junho de 2015

DIA DA CRIANÇA

   Neste Dia da Criança, lembremos os milhões de crianças que sofrem em todo o Mundo: fome de alimentos e de Amor, sevícias e maus tratos, carência de vestuário e abrigo, abusos de toda a ordem e escravatura, e todo um rol de desgraças a que ninguém deveria estar sujeito.
   Ao permitirmos, a cada momento, que isso aconteça, ajudamos a matar à nascença o futuro da Humanidade. Não pode, só por si, ninguém resolver um problema que é universal, mas pode, cada um de nós, estar atento e denunciar o que ocorre na zona restrita abrangida pelo seu conhecimento. Façamos de cada dia da nossa vida, um dia da Criança.
   Estejamos atentos! 

Mesmo quando brinca, aparentemente sozinha, a criança deve estar vigiada.

  O Instituto de apoio à criança disponibiliza a linha telefónica gratuita 116111 nos dias úteis das 9 horas à 19, para o qual, qualquer pessoa que tenha conhecimento de qualquer acto lesivo da integridade física e moral de crianças, pode e deve ligar e relatar o motivo que a levou a fazer a chamada.
Pode e deve, sempre que presencie ou tenha conhecimento de qualquer ocorrência lesiva de uma ou mais crianças, ligar para a autoridade policial competente.

   O Futuro do Mundo está nas nossas mãos, se não as deixarmos esquecidas nos bolsos, e todos fizermos o pouco que a cada um compete, conseguiremos inverter rumos trágicos, por mais difícil que a tarefa possa parecer!

     Este texto segue a ortografia correcta do Português Europeu, por o autor não aceitar os erros deliberadamente introduzidos, mantidos e pretensamente obrigatórios pelos políticos que, não sabendo que fazer na sua actividade que deveria ser normal, tomam decisões que só revelam a sua absoluta ignorância sobre matérias que não são da sua competência.


Setúbal, 1 de Junho de 2015.

Paulo Eusébio


sábado, 2 de maio de 2015

MEMORIA DEGRADADA

Hoje estive no Parque Urbano da Albarquel, onde me desloco frequentemente. É um lugar aprazível com magnífico panorama, constituído por parte de uma das mais belas baías do Mundo.
Como pode ver-se, a vegetação bota das paredes como se estas fossem pedaços de terreno.
Olhei para cima e lembrei-me duma publicação que uma amiga fez, há dias no Facebook, sobre o fecho da Pousada de São Filipe, que, durante décadas, funcionou numa área integrada na Fortaleza, por falta de segurança, dado o estado de degradação a que todo o conjunto chegou.

Outro ângulo, a mesma situação.
Como levava a máquina fotográfica, registei, o que “a olho nu” não é perceptível, mas que confirma o que escrevi em 28 de Maio de 2012 neste blogue, depois de uma visita ao local, ilustrado com fotografias, então obtidas.
Não há dinheiro? Quem disse?
De corridos quase três anos sobre aquela data, não foi feita qualquer beneficiação na Fortaleza, aumentou o risco de ruína total e perdeu-se mais uma unidade hoteleira, a somar a outra que fechou no passado mês de Abril, o Hotel Isidro.
Até pinheiros crescem nos muros!
O que mais dói é ver degradar e desaparecer o nosso Património Histórico, com duas situações paralelas: “passa culpas” de entidade para entidade, quando toca a prejuízos, pois há frequentemente conflitos legislativos que (propositadamente (?)) deixam pouco claras as entidades responsáveis em cada caso; e “falta de dinheiro” para a intervenções necessárias.
Há muito dinheiro, cofres cheios, desviado para fins ilegítimos, se bem que legais.
Esta última é de bradar aos céus! Tem havido dinheiro para cobrir todas as fraudes cometidas em diversos bancos, centenas de milhões de euros, deixando os “clientes e arder”, mas garantindo aos banqueiros a salvação das suas empresas, sem o Estado, ter poderes para os espoliar de todo o Património presumivelmente por eles adquirido, ainda que postos em titularidade de terceiros, e metendo-os nas prisão, até terem feito regressar ao País, até ao último cêntimo o dinheiro que tenham colocado offshore, sem prejuízo das penas pelos crimes cometidos, que só começariam a contagem do tempo respectivo após o regresso de dinheiros acima referido. Os citados bens responderiam, em primeiro lugar, pelos depósitos, e, depois, pelos restantes prejuízos. E não me venham falar de direitos humanos de quem não respeita os direitos da cada cidadão, ao trabalho com salário justo, ao património acumulado ao longo de anos de trabalho honesto e às reformas amealhadas durante toda um vida, e saqueadas pelo Estado, para cobrir os roubos de certos Senhores de Banca”, e não só...


 Setúbal, 2 de Maio de 2015

Paulo Eusébio






quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

RIGOR À PORTUGUESA NOS CTT


O carteiro bate à porta, trazendo um registo, mas não é atendido. Deixa um aviso, donde constam, além de outras, as seguintes indicações: a data e hora em não foi atendido, a natureza do objecto registado, o remetente, o destinatário, a data e a hora a partir das quais pode ser levantado e a indicação estação dos CTT onde o objecto poderá ser levantado.
Não sendo possível ao destinatário deslocar-se à estação indicada, pede a um familiar que o faça, deixando com este o aviso, com a sua assinatura e uma fotocópia do Cartão do Cidadão. Para qualquer pessoa poderá parecer que não existe qualquer problema com o levantamento do objecto (carta, encomenda, etc.). Mas há!
Chegado ao balcão do Correio, o funcionário atendedor informa que só pode fazer a entrega em presença do original do Cartão do Cidadão ou do BI de destinatário. À alegação de que o original do Cartão (ou BI), tem de acompanhar o cidadão, por preceito legal, e, por maioria de razão, porque o destinatário do aviso, trabalha noutra localidade, deslocando-se para o trabalho em viatura própria, e o Cartão (ou BI) tem de acompanhar a restante documentação, de que, quem conduz, tem de ser obrigatoriamente portador, o atendedor responde: se o senhor Fulano, tem posto de trabalho em local fixo basta ligar para o n.º 707 26 26 26 e pedir o reencaminho do objecto para a morada do emprego.
Só mais uma pergunta: além do preço da chamada, para o prefixo 707, esse pedido implica custos? Dois euros e oitenta cêntimos, responde o funcionário.
Ficámos esclarecidos: os CTT estão-se borrifando para a segurança na entrega do registo. Qualquer pessoa que estivesse em casa à hora em que o carteiro se apresentou, poderia ter assinado a recepção, apresentando a sua identificação, o que não provaria que o objecto chegaria à posse do destinatário, mas criando apenas a presunção de que tal teria acontecido. Se a fotocópia não serve para provar que a assinatura é de destinatário, o original, exibido por outrem, prova que o cartão não foi roubado e a assinatura imitada?
Cá para mim, a exigência da apresentação do cartão tem uma finalidade: se o destinatário não pode deslocar-se à sua estação, sempre há a hipótese de uma cobrança extra de acordo com a tabela:

Tipo Objeto (1)
Destino
Preço (1)
Correspondência
Nova Loja CTT
1,40 €

Nova Morada
1,90 €
Encomenda
Nova Loja CTT
2,30 €

Nova Morada
2,80 €
Preços sujeitos a aplicação de IVA à taxa legal em vigor.
 Preço por objeto.
(1)

(1)    O erro ortográfico é da responsabilidade dos CTT

Setúbal, 29 de Janeiro de 2015

Paulo Eusébio